"Nada me importava. Nem mesmo que estivesse enfeitiçada por aquele japonês. O que me apavorava era a ideia de que (...) acabasse destroçada a tiros ou encarcerada numa prisão africana. Mas eu moveria céus e terras para resgatá-la. Porque (...) a cada dia a amava mais. E sempre a amaria, por mais que me traísse por mil fukudas, porque ela era a mulherzinha mais delicada e mais bonita da criação: minha rainha, minha princesinha, minha torturadora, minha mentirosinha (...) meu único amor."
Mario Vargas Llosa in: Travessuras da menina má. Ed. Alfaguara, p.142-143.
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
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