(...) a leitura é condutora do Desejo de escrever (temos agora a certeza de que existe uma fruição da escrita, embora seja ainda muito enigmática); não é, de modo algum, desejarmos forçosamente escrever como o autor cuja leitura nos agrada...
Roland Barthes in: O rumor da língua. Edições 70, p. 36.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
So if you have something to say, say it to me now