(...) essa magia de encantador de serpentes que, despojado e limpo, vai tocando sua flauta e as pessoas vão se aproximando de todo aquele ritual aparentemente despojado e simples, mas terrível [...] onde as palavras se procuram no escuro e no silêncio como mãos que raramente (tão raramente, meu Deus) se encontram e se separam em meio do vazio.
(TELLES, 1992, p. 13)
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Profundo e verdadeiro. u.u
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