É estranho apesar de ser um leigo em Lacan as vezes dá impressão que ele trabalha com "representatividades", apesar de ser "fácil" sua leitura no sentido de sua linguagem, sua compreensão é complexa...dando a entender que a mesma só é possível através d eum longo caminho de construções e desconstruções para no fim talvez conseguir perceber o complexo presente nesta tal "diversão" que coloca em Lacan.
Vanessa, você que é do ramo: não foi, por acaso, Émile Lacan que se saiu, na interpretação do Real (nada que ver com a moedinha da sorte do Fernando Henrique), com que "...não há relação sexual", e que "A Mulher não existe"? Leigo, posso ter confundido com outro...
barroco borromeano da diversão gozosa!
ResponderExcluirÉ estranho apesar de ser um leigo em Lacan as vezes dá impressão que ele trabalha com "representatividades", apesar de ser "fácil" sua leitura no sentido de sua linguagem, sua compreensão é complexa...dando a entender que a mesma só é possível através d eum longo caminho de construções e desconstruções para no fim talvez conseguir perceber o complexo presente nesta tal "diversão" que coloca em Lacan.
ResponderExcluirbeijos
Olá Vanessa, passando rapidinho para lhe avisar que tem presentinho para você lá em meu bloguinho.
ResponderExcluirBeijinhos
O segundo comentario é o tipo de comentario que faz as pessoas pensarem,"pq é q eu ainda não li alguma coisa desse cara" °-°
ResponderExcluirVanessa, você que é do ramo: não foi, por acaso, Émile Lacan que se saiu, na interpretação do Real (nada que ver com a moedinha da sorte do Fernando Henrique), com que "...não há relação sexual", e que "A Mulher não existe"? Leigo, posso ter confundido com outro...
ResponderExcluirBeijos, um lindo domingo.